Brasil x Paraguai: A Fluência Ofensiva com Ancelotti

by:xGProphet1 mês atrás
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Brasil x Paraguai: A Fluência Ofensiva com Ancelotti

A Evolução Tática do Brasil com Ancelotti

A vitória do Brasil sobre o Paraguai foi uma aula de jogo posicional, com o toque brasileiro e alguns sustos defensivos. O segredo? Superioridade numérica no meio-campo através de rotações no estilo Ancelotti.

O Catalisador Cunha

A escalação de Matheus Cunha no lugar de Gerson foi uma decisão estratégica. Dados mostram que Cunha completou 12 progressões com bola (percentil 90 para atacantes), mas seu maior valor foi criar situações de 3x2. Quando ele recuava, os volantes paraguaios enfrentavam um dilema: marcá-lo e liberar Vinicius, ou ficar no lugar e permitir a construção brasileira.

Defesa Arriscada

A estrutura ofensiva 2-3-5 do Brasil (sim, apenas dois zagueiros!) causaria pânico em muitos técnicos, mas funcionou porque:

  • Superioridade numérica: Laterais avançados criaram triângulos de passe
  • Transições rápidas: Guimarães teve 94% de acerto sob pressão

Os Números Não Mentem

Modelos de Expected Threat (xT) revelam:

  1. Combinações pela esquerda geraram 0.38 xG com menos finalizações
  2. Cruzamentos pela direita tiveram só 8% de eficácia
  3. O xG do Paraguai caiu 62% após ajustes no meio-campo

Foi o jogo mais tático do Brasil desde Tite. Falta apenas melhorar nos escanteios defensivos…

xGProphet

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Comentário popular (1)

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1 mês atrás

Ancelotti’s Chess Match With Cleats

Brazil’s 2-3-5 formation wasn’t just attacking - it was basically sending Paraguay an invitation to their own funeral… with RSVP. That moment when Cunha dropped deep? Pure midfield witchcraft - Paraguay’s defenders probably still having nightmares about choosing between marking him or leaving Vinicius unmarked (spoiler: both choices were wrong).

xG Don’t Lie Department: Left side combinations generating 0.38 xG with fewer shots is like ordering tap water at a steakhouse and getting filet mignon. Meanwhile, those failed right-wing crosses? Proof even Einstein’s theory of relativity breaks down near Brazil’s final third.

Defensive set pieces aside, this was Brazil playing football like they invented the sport… which, let’s be honest, they basically did. Your thoughts on Cunha’s role? Drop your hot takes below!

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