Lily Bloomz: A Vitória dos Números

O Apito vs. o Algoritmo

Joguei toda a final do Euro 2025 com a tíbia fraturada—e converti todos os 11 pênaltis. A BBC perguntou se eu recuaria. Eu não recuei. Meu algoritmo sim. A mídia chamou-me de ‘heróina’. Mostraram replays lentos como um filme de Hollywood. Mas aqui está a verdade: meu PER caiu 0,8% nas fases eliminatórias—porque minha passada não era imperfeita, era precisa.

Os Dados Não Choram

Disseram: ‘Só uma cadeira de rodas poderia ter levado ela embora.’ Errado. Eu continuei porque meu modelo previu que funcionaria—não por coragem. Meu tornozelo? Não estava quebrado—estava calibrado. Cada toque? Registrado no Tableau. Cada movimento? Rastreado em Python. O árbitro errou fora-de-jogo três vezes na segunda etapa. Seu apito foi mais aleatório que minha árvore de regressão.

Por Que Vencemos com Dados, Não Lágrimas

Não sou ‘inspiradora’. Sou estatisticamente significativa em p < 0,01. O verdadeiro herói não é quem chora na câmera—it’s quem os números não mentem quando o corpo atua.