Quando os Dados Falam

O Quarto de Treino Noturno

Lembro-me das luzes piscando às 3h na zona sul de Chicago, onde meu pai dizia: “Números não mentem, mas as pessoas sim.” Naquela noite, modelizei o jogo da L.A. FC — não por estatísticas, mas pelo silêncio. Seu xG caía em 12%, a pressão subia em 43%, mas a contratacão? Não era fantasia.

A Alma Brasileira Por Baixo

Flamengo não joga por troféus; vive por legado. Vi: uma matriarca de ritmo no bairro de Rio — cada falta carrega uma história silenciosa de resiliência. Seu passe não era medido por salário — era calibrado pela alma.

O Algoritmo da Identidade

Usei R para mapear as mudanças defensivas — e vi que o xA baixo da L.A. (0,58) não se correlacionava com o xG alto do Flamengo (1,7). As lacunas não eram táticas — eram culturais. Em L.A., o ritmo é desempenho; no Rio, é poesia.

Revolução Silenciosa

Não se trata de quem vence — mas de quem lembra por que jogam. Quando os dados viram histórias — não planilhas — você vê a verdade sob o campo. Construí este modelo não para cliques — mas para consciência.